Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Os franceses estão insatisfeitos com a proposta do Presidente francês, Emmanuel Macron, sobre a possibilidade de enviar tropas ocidentais para lutar na Ucrânia, e manifestaram maior preocupações com a saúde, o poder de compra, a segurança e a imigração.
O director do Instituto Francês de Opinião Pública (IFOP), Frédéric Dabi, que publicou, na terça-feira, a pesquisa, explicou que os comentários do Presidente Macron suscitaram receios em relação ao conflito na Ucrânia, sem garantias de mobilizar os eleitores, e provocaram reacções por parte dos líderes da extrema-direita, acusada de alegadas ligações à Rússia, e de outros partidos adversários, durante a actual campanha para as eleições europeias.
O cabeça de lista do partido de extrema-direita Rassemblement National (RN), Jordan Bardella, criticou os comentários de Macron por serem "levianos, irresponsáveis e cínicos", por isso "devem preocupar o povo francês". O politólogo Bruno Cautrès quer acreditar que o Chefe de Estado "tem muito boas razões para se exprimir desta forma", mas "os seus comentários atingiram um país, onde a desconfiança é elevada e o estado psicológico geral não é bom", num contexto de "crises intermináveis".
Este debate sobre a ajuda à Ucrânia colidiu com o anúncio de cortes orçamentais de 10 mil milhões de euros em 2024 e de 20 mil milhões de euros em 2025, que geraram confusão. "De momento, não vemos qualquer efeito muito benéfico (destas declarações sobre a Ucrânia) para o Executivo", afirmou Cautrès.
Contrariando a opinião de deputados e especialistas que manifestaram preocupação com o nível de equipamento em caso de confronto directo, o chefe do Estado-Maior, Pierre Schill, garantiu num artigo que assinou no jornal Le Monde que o exército "está pronto" para compromissos "mais difíceis".
"Não importam as evoluções na situação internacional, os franceses podem ter a certeza: os seus soldados estarão lá", acrescentou. De acordo com Pierre Schill, a França tem capacidade para reunir 20.000 homens num prazo de 30 dias, tem meios para comandar até 60.000 homens e, de acordo com os registos do exército, no total, dispõe de 121.000 soldados e pode recorrer a 24.000 pessoas em reserva militar.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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