Os desafios que, as Organizações públicas e privadas enfrentam na actualidade, clamam pela necessidade urgente de colocar a Ética e a Deontologia Profissional no centro das atenções e estratégias de actuação, pelo facto de serem instrumentos vitais para a humanização da conduta do homem e/ou profissional, sobretudo no atendimento de qualidade aos clientes.
A empregabilidade dos jovens, através de programas e projectos destinados a capacitá-los e a proporcionar oportunidades significativas de empreendedorismo, é, provavelmente, dos maiores desafios do actual Governo, dos parceiros e de toda a sociedade.
Sem nos arriscarmos a apresentar números, é comum vermos casos de paragem cardio-pulmonar e engasgos que ocorrem, praticamente todos os dias, no domicílio, no local de trabalho, na via pública e em outros espaços.
Os tambores africanos, conhecidos pelos seus ritmos hipnotizantes e batidas poderosas, ocupam um lugar significativo na rica herança cultural de África. Mais do que embalar cantos e danças, os tambores africanos servem como um meio de comunicação. Além de servirem para os rituais, podem, igualmente, transmitir a identidade de uma linguagem falada.
O conceito de tradição literária acarreta conexões coma história, genealogias dos agentes e eventos,gerações literárias, géneros,antologias, dispositivos de crítica literária, interpretação e ensino. Nas narrativas histórico-literárias angolanas, a articulação dessa malha analítica e instrumental suscita sentidos diferentes, especialmente no modo como se pensa o tempo .É por isso que a função da história literária angolana não pode ser definida com base em modelos que se inspiram em outras temporalidades, tais como aquelas em que se funda a matriz da literatura nacional europeia. No contexto africano, a tradição literária não é invenção contingente ou apenas uma fonte da literatura escrita em línguas europeias. Configura o próprio processo da “razão oral”, como o designou o filósofo senegalês Mamoussé Diagne.Qualquer comportamento centrífugo que ignore o lugar da tradição literária angolana, anula as funções que a história literária pode desempenhar
Um senhor caminha num dos passeios da cidade, debaixo do sol ardente do meio-dia, numa quarta-feira. Sozinho, marca passos largos. Mas, num anda-pára constante, gesticula. Estranhamente, ralha o vazio do jardim, onde ninguém está por perto.
Maputo's bridge, ofcourse! A Ponte que liga as duas margens da Baía é hoje um ex-libris de Maputo, enlevo que o visitante que chega à capital moçambicana pode contemplar à janela de um avião, convidando-o a percorrê-la em terra e desfrutar da sua beleza e robustez. Aconteceu comigo.
Num mundo onde a informação é uma moeda valiosa, a ignorância torna-se um fardo pesado para aqueles que optam por não abrir as páginas dos livros. É como se estivessem presos numa caverna escura, onde a luz do conhecimento não consegue penetrar. A falta de leitura não apenas limita os horizontes intelectuais, mas também restringe as oportunidades e molda o carácter de maneiras subtis, porém, significativas.
Desde 2002, o mês de Abril, anteriormente conhecido como da Juventude, em função da celebração do dia 14, passou a ser também chamado de mês da paz, em alusão ao Memorando de Entendimento assinado entre o Governo e a UNITA, que determinou o fim de 27 anos de conflito armado militar.