"Contribuir para a anulação da corrupção a todos os níveis, promovendo as boas práticas sobre a ética e integridade no serviço público, consta. igualmente, dos objectivos da realização do seminário", avançou a coordenadora de AD.

Maria Antonieta Baptista referiu que o seminário está assente no escopo do "combate à corrupção, que é e deve ser sempre um compromisso de toda a nação”.

O MPLA, na qualidade de promotor do combate à corrupção, um mal que afecta toda a sociedade, quer com estas acções mostrar o papel do partido de vanguarda que garante as legítimas aspirações do povo angolano.

A luta contra a corrupção é uma aposta do presente e do futuro, definida pelo MPLA, razão pela qual, disse, "vamos continuar a derrubar todas as forças negativas com tendências de minimizar essas estratégias”, acrescentando que a melhor forma de o fazer é munir os gestores e demais responsáveis públicos com ferramentas do ponto de vista da moral.

A coordenadora de Auditoria e Disciplina salientou, por outro lado, que a realização do seminário visa cumprir direitos e deveres estatutários, com base no artigo 34 dos estatutos do MPLA, onde está indicado o código de ética partidária como elemento moralizador.

"Nós temos que nos juntar para que não haja mais corrupção sistémica, endémica ou sindrómica e ainda que sejam praticadas por cidadãos com acções que parecem pequenas, como um pedido de gasosa”, observou a coordenadora.

Maria Antonieta Baptista apelou à presença dos grandes titulares de cargos públicos, para desmotivar qualquer intenção de envolvimento em acções de corrupção, enfatizando que "o MPLA não facilita e não aceita que alguém se envolva em acções de corrupção”.

Para o sucesso do evento, a organização conta com palestrantes experientes ligados aos órgãos de Inspecção Geral da Administração do Estado (IGAE), da Procuradoria-Geral da República (PGR), do Ministério das Finanças (MINFIN) e da estrutura da Comissão de Disciplina, Ética e Auditoria do MPLA.