Angola vai participar, quarta-feira, 1 de Maio, Cabo Verde, na celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.
A primeira-secretária provincial do MPLA no Huambo reiterou, terça-feira, nesta cidade, o compromisso de o seu partido continuar a fortalecer a capacidade organizativa da OMA aos vários níveis, tendo como objectivo a educação e mobilização da classe feminina, enquanto peça fundamental para a materialização dos ideais políticos do partido.
"É importante continuarmos a acreditar no potencial das mulheres angolanas, para que caminhem com espírito empreendedor, com vista à sua participação efectiva no processo de diversificação da economia nacional", frisou.
De acordo com a primeira-secretária do MPLA no Huambo, a sessão ordinária plenária serviu de balanço das actividades realizadas no ano passado, sublinhando que a OMA deve continuar a ser uma grande escola, não apenas para o partido, mas para a sociedade em geral e na vida pessoal de cada cidadão.
Lotti Nolika apelou aos participantes que a Sessão Plenária Ordinária da organização feminina do MPLA permita traçar políticas para que haja maior número de novas militantes na OMA e trabalhar com todas aquelas que estão para "além dos muros do nosso quintal”, para engrandecer a acção e inclusão da mulher angolana na vida política.
A primeira-secretária do MPLA fez saber que o encontro da OMA na província esteve enquadrado nas comemorações dos 63 anos do início da luta Armada de Libertação Nacional, assinalados a 4 de Fevereiro, um marco histórico de resistência do povo angolano contra o regime colonial.
Este encontro serviu igualmente para fazer o balanço de todas as actividades da OMA de 2023 e perspectivou as realizações do ano em curso, para que se corrijam as eventuais falhas e traçar um novo percurso, alinhado aos ideais do partido.
Na sua intervenção, a secretária provincial da OMA, Celina Luvindja, sublinhou que a organização vai continuar a promover acções tendentes à resolução dos problemas sociais e económicos que afectam as populações, com destaque às mulheres do meio rural, e ao reforço da parceria com o Executivo.
"A OMA foi e continua a ser um pilar fundamental em todas as conquistas alcançadas pelo país, por isso, a sua acção vincula os anseios das mulheres na procura de soluções para os problemas da sociedade", ressaltou.
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LoginO Presidente João Lourenço recebeu, sexta-feira, em audiência, em Lisboa, o ex-Primeiro-Ministro português, António Costa, que foi agradecer, pessoalmente, o Chefe de Estado angolano pela "excelente relação" que foram mantendo ao longo dos oito anos que esteve à frente do Governo.
Angola vai participar, quarta-feira, 1 de Maio, Cabo Verde, na celebração dos 50 anos de libertação dos presos políticos do campo de concentração do Tarrafal, símbolo da opressão e violência da ditadura colonial portuguesa.
O Governo angolano está, neste momento, a desenvolver uma iniciativa que tem por objectivo dinamizar a concessão de crédito às Micro, Pequenas e Médias Empresas nacionais, com a perspectiva de 30 por cento vir a beneficiar projectos executados por mulheres.