Mais de 27 mil mangais foram plantados, neste sábado (24), na Praia do Tapo, no Ramiros, numa campanha em que participaram cerca de 600 pessoas.
Enquadrada na iniciativa de repovoar os mangais, lançada no dia 4 de Abril, pelo Vice-Presidente da República, Bornito de Sousa, Luanda assistiu, neste sábado, a plantação de 27.030 plantas.
A ideia é de plantar, até ao final do ano, mais de um milhão de mangais, com o objectivo de proteger a orla marítima. A preservação das espécies vegetais e animais, bem como das comunidades que têm a orla costeira como fonte de subsistência, é outro objectivo do projecto.
Segundo o assessor económico e social do Vice-Presidente da República, Marcelino Martins, a campanha é um desafio feito por Bornito de Sousa, durante uma reunião entre a União Africana e organizações ambientais.
Marcelino Martins adiantou que o Governo angolano pretende estender o projecto, que conta com a participação da Embaixadas britânica, americana e sueca, bem como da organização Otchiva, às províncias de Benguela, Cuanza-Norte e Cuanza-Sul, Bengo e Zaire.
Mónica Martins, membro fundadora do Otchiva, que tem como finalidade a protecção de mangais, acrescentou que a campanha tem como base a reflorestação de mangais, dando apoio ao desafio do Vice-presidente da República à comunidade internacional de plantação de um milhão de mangais até Dezembro deste ano.
A Embaixada dos Estados Unidos levou para a campanha 30 intervenientes, entre eles crianças, que conscientes do sentimento de protecção ao planeta Terra, aderiram à campanha, informou a embaixadora Nina Fite, que considerou louvável a iniciativa.
A diplomata referiu-se, igualmente, à importância da conservação dos mangais para o equilíbrio do ecossistema, protecção das espécies marítimas e preservação do meio ambiente.
O primeiro secretário da Embaixada britânica em Luanda, Nathan Dann, disse ser um importante desafio feito por Angola na repovoação dos mangais e manifestou felicidade por ter visto o número de pessoas presentes para a evolução do projecto.
Nathan Dann frisou que o governo britânico garante apoiar o projecto até à conclusão da sua conclusão.
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