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Sete ravinas de grandes dimensões ameaçam cortar a circulação rodoviária entre os municípios da Damba e de Maquela do Zombo, na província do Uíge.
Alguns automobilistas e habitantes das zonas circunvizinhas, ouvidos pelo Jornal de Angola, temem que a situação se deteriore nos próximos dias, a ponto de isolar a população do resto da província e do país.
César Benedito, 36 anos, um dos condutores que frequenta aquele troço há anos, disse, ao Jornal de Angola, que a progressão das ravinas, devido às constantes chuvas que se abatem sobre a região, está a embaraçar a circulação rodoviária, o que exige muita prudência, uma vez que algumas estão localizadas em curvas apertadas, sem a devida sinalização.
"Lamentamos a falta de sinalização nos locais afectados, visto que, em alguns casos, metade da faixa de rodagem já foi engolida. Pedimos intervenção urgente para que se possam evitar acidentes fatais”, reforçou Soares Afonso, 38 anos, outro automobilista que, habitualmente, faz a rota cidade do Uíge-Maquela do Zombo.
O administrador de Maquela do Zombo, Samalando Muzinga, reconheceu que a actual situação da Estrada Nacional 220 é preocupante, tendo em conta o facto de as referidas ravinas terem já atingido dimensões que ultrapassam a capacidade interventiva e financeira das autoridades municipais, razão pela qual apelou à acção do Governo Provincial e do Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação.
Localizado no extremo Norte, a 345 quilómetros da cidade do Uíge, o município de Maquela do Zombo possui quatro comunas (Kibokolo, Béu, Kuilo Futa e Sacandica), mais de 250 aldeias e cerca de 300 mil habitantes, na sua maioria comerciantes.
De recordar que a nível da província do Uíge estão catalogadas 70 ravinas, das quais 13 já foram estancadas. Os municípios de Mucaba, Damba, Maquela do Zombo, Quimbele, Milunga, Sanza Pombo e Buengas são os mais afectados.
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