Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Uma bomba alemã da Segunda Guerra Mundial, que tinha sido encontrada num jardim no Sudoeste de Inglaterra, foi, sábado, detonada no mar, depois de ter levado cerca de três mil pessoas a saírem das suas casas por razões de segurança.
Através das redes sociais, o Ministério da Defesa do Reino Unido anunciou a conclusão da operação com sucesso, naquela que foi uma das maiores intervenções do género em cerca de 70 anos.
A bomba, com 500 quilogramas, foi encontrada na cidade de Plymouth e transportada por camião até ao cais de Torpoint Ferry, de onde foi levada para ser detonada no mar, referiu, ontem, a agência noticiosa Efe.
O cordão de segurança de 300 metros ao redor da bomba durante o seu transporte afectou mais de 10 mil pessoas e 1.200 propriedades.
De acordo com o Ministério da Defesa, a bomba SC-500, que tinha sido lançada do ar pelas forças alemãs durante a Segunda Guerra Mundial (1939-1945), representava um "risco significativo para a segurança pública”.
O responsável pela pasta da Defesa, Grant Shapps, felicitou o Exército pela operação, que considerou "um testemunho da habilidade e da coragem com que as Forças Armadas servem quando confrontadas com grandes riscos”.
A Polícia dos condados de Devon e Cornwall, no Sudoeste de Inglaterra, foi alertada na terça-feira para a descoberta do engenho explosivo, no jardim de uma casa no subúrbio de Keyham, em Plymouth.
Entre 1940 e 1941, a Alemanha nazi conduziu uma intensa campanha de bombardeamentos – conhecida como ‘blitz’ – contra várias cidades britânicas, incluindo Plymouth, Londres, Birmingham, Bristol ou Southampton.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.