Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
O ministro da Energia e dos Petróleos, Mohi Edin Said, anunciou, ontem, na cidade de Um Durman, que são necessários 5 mil milhões de dólares para superar os danos na refinaria de Cartum, resultantes da guerra que eclodiu em Abril do no passado.
A refinaria de Cartum, com uma capacidade de produção de 100 mil barris por dia, é a principal fonte de derivados de petróleo, atendendo de 40 a 45% das necessidades de combustível do país, enquanto o resto depende das importações, actualmente a única fonte de energia.
A guerra entre o Exército e o grupo paramilitar Forças de Apoio Rápido (RSF, na sigla em inglês), segundo o governante, provocou danos no depósito de petróleo bruto da refinaria de Cartum, "o que causou a perda de 210 mil barris e a destruição de tanques de gasolina e gasóleo que estavam cheios, na altura dos ataques".
Edin Said acrescentou que os danos provocados pelo conflito interno atingiram, igualmente, os armazéns das empresas de distribuição em torno da refinaria, o que levou à perda de "quantidades valiosas de produtos petrolíferos". A refinaria de Cartum está situada numa zona particularmente afectada pela guerra e é uma instalação "altamente sensível" numa região de "alto risco", porque é apanhada no fogo cruzado do conflito, referiu.
O ministro da Energia e dos Petróleos, Mohi Edin Said, disse, ainda, que os trabalhos na refinaria foram suspensos devido à redução da extração de petróleo no país, em virtude dos problemas de segurança, da destruição de depósitos e de centros de controlo. A previsão é que a refinaria de Cartum volte a operar normalmente "em breve", uma vez que o Ministério está a trabalhar nesse sentido, depois de ter sublinhado que é necessário fornecer combustível ao país e satisfazer as necessidades dos cidadãos.
O conflito armado no Sudão completará um ano em 15 de Abril e, desde o seu início, já matou cerca de 13.900 pessoas e provocou a fuga de 8,1 milhões das suas zonas de residência. O conflito foi desencadeado por tensões sobre a reforma do Exército e a integração de paramilitares nas forças regulares, em pleno processo político para colocar o país numa via democrática após o golpe de Estado de 2021.
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LoginO Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
O embaixador da Palestina acreditado em Angola, Jubrael Alshomali, considerou, quinta-feira, em Luanda, que os problemas do povo palestiniano começaram em 1948 quando o que chamou de “colonos judeus chegaram para proteger os interesses da Inglaterra e dos Estados Unidos na região”.
Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Festival Internacional de Jazz, agendado para decorrer de 30 deste mês a 1 de Maio, na Baía de Luanda, tem já confirmada a participação de 40 músicos, entre nacionais e estrangeiros, e o regresso da exposição de artes visuais com obras de 23 artistas plásticos, anunciou, sexta-feira, em conferência de imprensa, no Centro de Imprensa da Presidência da República, CIPRA, o porta-voz da Bienal de Luanda, Neto Júnior.
A judoca angolana Maria Niangi, da categoria dos -70 kg, consegui o passe de acesso aos Jogos Olímpicos de Verão, Paris'2024, ao conquistar, sexta-feira, a medalha de ouro no Campeonato Africano de Judo que decorre na Argélia.
A representante do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD) em Angola, Denise António, destacou, sexta-feira, em Luanda, a importância do Governo angolano criar um ambiente propício para a atracção de mais investidores no domínio das energias renováveis.
O artista plástico, João Cassanda, com a obra “Mumuíla Feliz”, e o escultor Virgílio Pinheiro, com a escultura “Piéta Angolana”, são os vencedores da 17.ª edição do Grande Prémio ENSA-Arte 2024, tendo arrebatado uma estatueta e um cheque no valor de seis milhões de kwanzas.
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