Trata-se do maior evento africano de investimentos no sector mineiro, que celebra, este ano, a 30ª edição, sob o lema "Abraçar o Poder da Disrupção Positiva: Um Novo Futuro Ousado para a Mineração Africana”.

Segundo uma nota da Endiama, o conceito da participação de Angola no "Indaba Mining de 2024” assemelha-se ao das edições anteriores e assenta na constituição de uma única delegação ministerial do sector mineiro e uma exposição em dois stands.

Os representantes do país no evento vão apresentar "O potencial mineiro de Angola”, que junta instituições do Ministério e diversas empresas do subsector não diamantífero, e o "O potencial do diamante angolano”, que integra empresas diamantíferas.

Durante os três dias da conferência,  a delegação vai promover o potencial mineiro do país, apresentar oportunidades de negócio para atrair e captar investimento estrangeiro para alavancar projectos, transmitir a experiência angolana,  bem como identificar e estabelecer parcerias no domínio da mineração e de prestação de serviços.

Vai participar, ainda, em diversas sessões de trabalho, de modo a colher conhecimento e experiências sobre inovações e práticas sustentáveis aplicáveis à indústria mineira nacional.

No período da manhã, de terça-feira, está reservado "O Dia de Angola”, um fórum de negócios subordinado ao lema "Angola: Potencial Mineiro e Oportunidades de Negócio para Investidores”.

À imprensa, a administradora da Endiama paraos Assuntos Jurídicos e Responsabilidade Social, Ana Maria Feijó, fez uma antevisão desta edição, que considera "especial”, atractiva e sobre a qual reserva grandes expectativas.

A delegação angolana ao evento é chefiada pelo ministro dos Recursos Minerais, Petróleo e Gás, Diamantino Azevedo. Fazem parte os membros do Instituto Geológico de Angola e das empresas do subsector diamantífero Endiama, Sodiam, Endiama Mining, Catoca, Luele, Chitotolo, Furi e Kaixepa, bem como as empresas do subsector não diamantífero como AJ Silva, Geosondas, HM Granitos, Minbos e Shining Star.