Opinião

Angola melhora 14 pontos no Índice de Percepção da Corrupção

O país está a um ritmo positivo em vários sectores da vida política, económica e social, e com exigências de uma boa política de governação, direitos humanos, e transparência na gestão da administração pública.

04/02/2024  Última atualização 09H31

É desta feita que a estratégia  do combate à corrupção que o Executivo angolano vêm desenvolvendo, com as políticas de crescimento, desenvolvimento e sustentabilidade as instituições, de  segurança e direitos humanos. A  estratégia de combate à corrupção que Angola leva como bandeira, começa ser visto como garantia de segurança às instituições  internacionais que pretendem investir no país. Estamos a falar não só da segurança pública, mas também das leis e vários outros diplomas legais que o Executivo produziu durante os últimos cinco anos, para o bem-estar das populações, e das pessoas interessadas a visitar e ou viver em Angola.

Desta forma. Angola melhorou substancialmente no índice de percepção da corrupção da transparência internacional em 2023, subindo cinco lugares, e fixando-se na 121 posição.

Se comprarmos com outros  países, é na verdade uma vitória de  Angola, porque o país subiu 14 pontos desde 2019, assim considerado 5 lugares em 5 anos, o que quer dizer um saldo positivo de um lugar, em cada ano. Tudo isso, deveu-se às estratégias ou medidas anti-corrupção, que o Executivo aplicou de forma consistente, fixando-se no 121 lugar no índice de percepção da corrupção, alcançando 33 pontos numa escala que vai dos zero aos 100, segundo a Organização Não-Governamental.

Na verdade, em termos estatísticos, Angola melhorou 14 pontos desde 2019, fixando-se no 121 lugar entre 180 países e territórios. Já na região da África Subsaariana, Angola está em 21 lugar entre os 49 paises considerados. Angola deve aproveitar o máximo destes indicadores e índices de Percepção da Corrupção, para melhorar cada vez mais  nos campos já citados e procurar atingir níveis mais altos de crescimento, desenvolvimento e sustentabilidade das instituições nos próximos cinco anos.

O melhoramento da estratégia ou  medidas para o combate ao fenómeno corrupção, deve passar para uma boa ecopedagogia nas instituições e na sociedade, com informação e comunicação ou difusão bem alinhada à estratégia do combate à corrupção e boas práticas de governabilidade, principalmente na administração local do Estado, onde reside o novo fenómeno penumbra financeira e chance governativa, com facilitismo e enriquecimento ilícito, prejudicando,  assim,  a boa imagem do Executivo, e tudo isso se não forem tomadas medidas profundas e estruturantes na Administração local do Estado, pode comprometer o  esforço do Executivo Central na estratégia de combate à corrupção, e a boa posição que Angola já atingiu na classificação.

Manuel João Quindai, docente e consultor em gestão empresarial

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