Angola pretende recuperar e restaurar os ecossistemas degradados na ordem dos 13 a 16 por cento, aumentar a superfície das áreas de conservação e criar a primeira área de manutenção marinha, informou, quinta-feira, em Nairobi, a ministra do Ambiente, Ana Paula de Carvalho Pereira.
Os grandes desafios ambientais que afectam a humanidade, disse, levam-nos a reflectir sobre os esforços empreendidos, tanto a nível nacional, como multilateralismo. No caso de Angola, frisou Ana Paula de Carvalho Pereira, foi aprovada a Estratégia Nacional para as Alterações Climáticas, capazes de adoptar um modelo de desenvolvimento de baixo carbono, mobilizar recursos e promover o fortalecimento da capacidade institucional na adopção de tecnologias ambientais.
O Plano Nacional de Desenvolvimento de Angola, referiu a ministra do Ambiente, é um instrumento quinquenal de planificação para o desenvolvimento, que incorpora acções tendentes a ultrapassar desafios e implementar soluções que preservem a natureza para as gerações actuais e futuras.
Relativamente à poluição, Ana Paula de Carvalho Pereira referiu que o país implementa o Programa Nacional de Qualidade Ambiental, cujo foco está versado na preservação das águas, do ar e dos solos, criando um grupo de trabalho multidisciplinar para a elaboração do Plano Nacional de banimento gradual do plástico. A ministra do Ambiente deu a conhecer ao Plenário, que Angola está engajada na conservação e protecção da flora e fauna, dentro e fora das áreas de conservação, sublinhando ser um engajamento que se estende, igualmente, à integração e empoderamento das comunidades.
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