Os camionistas que circulam no corredor logístico de Mbanza Congo, Luanda, Luvo para norte de Cabinda, estão no terceiro dia de greve, por tempo indeterminado, desde sábado, devido as altas taxas aduaneiras, cobradas pelas autoridades da RDC, nos postos fronteiriços.
Segundo o presidente da Associação dos Transportadores Rodoviários de Mercadoria de Angola (ATROMA), António Gaspar em declarações a emissora, disse que estão paralisados cerca de 80 camiões com mercadorias.
Os camionistas angolanos que passam pela RDC têm de pagar uma taxa aduaneira de 4 mil dólares, enquanto os congoleses desembolsam apenas 50 dólares.
"A nossa paralisação durará o tempo que for necessário, até obtermos a reciprocidade das autoridades congolesas", disse António Gaspar.
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A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.