A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
O Primeiro-Ministro chinês, Li Qiang, garantiu, domingo, que vai implementar medidas para eliminar as barreiras que as empresas estrangeiras enfrentam, sustentando que "uma China mais aberta trará ao mundo mais oportunidades de cooperação para benefício mútuo".
Num discurso na sessão de abertura do Fórum de Desenvolvimento da China, que reunirá durante dois dias em Pequim 400 líderes de grandes empresas e organizações internacionais como o Fundo Monetário Internacional e o Banco Mundial, bem como académicos, funcionários e especialistas, Li destacou o potencial para atrair investimento estrangeiro.
O líder chinês destacou sectores como o desenvolvimento urbano, a "economia verde" e a modernização industrial e insistiu que o Governo de Pequim criará maiores oportunidades para o capital estrangeiro através de políticas macroeconómicas.
O Executivo presidido por Xi Jinping já afirmou que está a estudar "cuidadosamente" alguns dos problemas de que as empresas estrangeiras que operam na China têm repetidamente reclamado, como as barreiras de acesso ao mercado ou o fluxo transfronteiriço de informação e dados.
Ontem, Li garantiu que Pequim melhorará a eficiência dos serviços governamentais e procurará proteger os direitos e interesses de todos os tipos de empresas.
"A economia chinesa está hoje mais integrada do que nunca com a economia mundial", disse o Primeiro-Ministro, que enfatizou a "calorosa recepção" do seu país às "empresas de todo o mundo que investem na China e abraçam as grandes oportunidades".
O Fórum de Desenvolvimento da China é um dos poucos cenários em que dirigentes de empresas estrangeiras podem ter contacto directo com as lideranças do país asiático e realiza-se este ano num contexto de desaceleração da segunda maior economia do mundo.
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