Os trabalhos, disse, nesta primeira fase estão a ser realizados numa profundidade de 5 metros, a partir de onde vão ser erguidas a base de sustentação dos solos. "A escolha da altura é porque foram engolidos, no total, cerca de 15 metros de asfalto”, lamentou.

Além disso, adiantou, estão em curso, trabalhos de melhorias de algumas residências, que estão no perímetro da ravina, para serem devidamente desalojadas. "Entretanto, foram criadas vias  alternativas para facilitar o trânsito, sobretudo, para quem sai da zona Norte ao Centro da cidade e no sentido inverso”.

Aos automobilistas, Luís Yebo apelou à calma. "Vale a pena os constrangimentos de hoje para ter conforto do amanhã”, avançou, acrescentando que o alastramento da ravina foi causado pela forte chuva, que caiu sobre a cidade de Cabinda, no dia 7 do passado mês de Dezembro. "Além de ter cortado a via principal, a chuva provocou outros danos, com realce para destruição de residências e o desalojamento de famílias”.