As cem maiores empresas mundiais de bens de luxo geraram vendas de 247 mil milhões de dólares no ano fiscal de 2017, um aumento de 10,8 por cento, segundo um estudo da Deloitte, citado pelo “Diário de Notícias”.
O crescimento anual de 10,8 por cento registado em 2017, numa base composta ajustada à taxa de câmbio, é “substancialmente superior” ao aumento de 1,0 por cento verificado no ano anterior, indica o estudo.
“O mercado global de artigos de luxo continua a registar um crescimento positivo, apesar da desaceleração do crescimento económico global em grandes mercados, como a China e a Zona Euro, cenário que deverá estender-se igualmente aos Estados Unidos em breve”, indica a Deloitte.
O estudo mostra também que 66 por cento das cem maiores empresas de bens de luxo registaram um au-mento das vendas e “praticamente metade” reportou um crescimento anual de dois dígitos.
“As dez maiores empresas foram responsáveis por quase metade (48,2 por cento) do total de vendas de bens de luxo registado pelas empresas que integram o top 100”, adianta o relatório anual feito pela consultora Deloitte.
LVMH, Estée Lauder e Ri-chemont mantiveram-se nas primeiras três posições do “ranking”. O segmento de cosméticos e fragrâncias foi o que registou o melhor desempenho no ano em análise, representando 16,1 por cento do aumento de vendas.
O mercado francês, representado por sete empresas no “ranking”, foi o que registou o melhor desempenho, com um aumento de 18,7 por cento nas vendas de artigos de luxo, sendo também o que mais contribuiu para o total de vendas reportado pelas cem maiores empresas de bens de luxo (contributo de 23,5 por cento). Já a Itália foi o país com maior número de empresas presentes no “ranking”, num total de 24, tendo sido, contudo, o que registou a taxa de crescimento das receitas mais baixas (um aumento de 2,2 por cento).
“Portugal, apesar de não figurar no top 100, regista ao longo dos últimos anos um aumento da presença de grandes grupos de bens de luxo em Lisboa, sendo a Aveni-da da Liberdade o destino de eleição para compras de luxo”, segundo Pedro Miguel Silva, sócio do sector de Retalho e Consumo da Deloitte Portugal.
Das cem maiores empresas de bens de luxo, a grande maioria (88) está sediada em nove países: China/Hong Kong, França, Alemanha, Itália, Japão, Espanha, Suíça, Reino Unido e Estados Unidos. Estas 88 empresas representaram 93,4 por cento das vendas de bens de luxo do top 100 no ano em análise.
O estudo identifica as cem maiores empresas de bens de luxo a nível global, com base nas vendas consolidadas de bens de luxo registadas no ano fiscal europeu de 2017, terminado em 30 de Junho de 2018.
Vasco Lourenço, um dos capitães de Abril que derrubaram a ditadura salazarista há 50 anos em Portugal, foi hoje recebido em Lisboa pelo Chefe de Estado angolano, João Lourenço, na qualidade de Presidente da Associação 25 de Abril.
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Mais três países africanos começaram a vacinar contra a malária, milhões de crianças, anunciaram, quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), num comunicado.
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