As candidaturas à liderança do Fundo Monetário Internacional (FMI) encerraram hoje, com a escolha do novo director-geral a acontecer até 4 de Outubro, anunciou a instituição financeira em comunicado.
O anúncio segue-se à aprovação, na quarta-feira, de uma reforma dos estatutos que retira o limite de idade para o cargo de director-geral da instituição, removendo o último obstáculo à nomeação da búlgara Kristalina Georgieva.
“Desde 1951, o regulamento geral do FMI proibia a nomeação de um candidato com 65 anos, ou mais, para o cargo de director-geral e não permitia ao titular desempenhar as suas funções além dos 70 anos”, lembrou o FMI num comunicado.
Na segunda-feira, o nome da búlgara Kristalina Georgieva, de 66 anos, foi confirmado pelo ministro das Finanças francês, responsável pela coordenação do processo de eleição do candidato da União Europeia (UE).
Esta reforma, adoptada no dia anterior ao encerramento das candidaturas, permitirá que Georgieva, actual número dois do Banco Mundial, se possa candidatar ao cargo de Christine Lagarde, a primeira mulher a liderar o FMI, que deixa o cargo para substituir Mario Draghi como presidente do Banco Central Europeu (BCE).
Desde a sua criação, em 1944, aquela instituição foi sempre dirigida por um europeu, enquanto o Banco Mundial foi sempre liderado por um norte-americano.
Vasco Lourenço, um dos capitães de Abril que derrubaram a ditadura salazarista há 50 anos em Portugal, foi hoje recebido em Lisboa pelo Chefe de Estado angolano, João Lourenço, na qualidade de Presidente da Associação 25 de Abril.
A responsável pela Secção de Crimes contra o género da Polícia Nacional, Intendente Sarita de Almeida, realizou, quinta-feira, em Juba Central Equatorial State, no Sudão do Sul, um Workshop sobre Direitos Humanos e Protecção Infantil.
Mais três países africanos começaram a vacinar contra a malária, milhões de crianças, anunciaram, quinta-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), num comunicado.
Os Estados Unidos podem disponibilizar 3,5 milhões de dólares para Angola aprimorar e modernizar infra-estruturas e a gestão de políticas públicas. A informação foi avançada ontem pela directora da Agência dos Estados Unidos para o Desenvolvimento Internacional (USAID), Samantha Power, durante uma visita ao Porto do Lobito, na província de Benguela.