A ministra das Finanças chefiou uma delegação angolana que participou, desde segunda-feira passada até domingo, em Washington, nas reuniões de Primeira do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI). Em entrevista à Rádio Nacional e ao Jornal de Angola, Vera Daves de Sousa fez um balanço positivo das reuniões – oitenta, no total –, sendo que, numa delas, desafiou a Cooperação Financeira Internacional (IFC) a ser mais agressiva e ousada na sua actuação no mercado angolano. O vice-presidente da IFC respondeu prontamente ao desafio, dizendo que até está a contar ter um representante somente focado em Angola e não mais a partilhar atenção com outros países vizinhos na condução local do escritório do IFC. Siga a entrevista.
Kaissara é um poço de revelações quase inesgotável, como a seguir verão ao longo desta conversa, em que aponta os caminhos para um futuro mais consequente da modalidade; avalia o presente das políticas adoptadas sobre a massificação e formação. Mostra-se convicto de que o país pode, sim, continuar a ser a maior potência africana do Hóquei em Patins
Mais conhecido por “Doutor Formidável”, Félix Tchissola é médico dentista, pós-graduado em Cirurgia Oral Menor, com agregação pedagógica para o Ensino Superior e especialista em Odontologia do Desporto. Nesta entrevista fala da importância da Medicina Dentária no desporto, do ensino dessa especialidade e defende a criação da Ordem dos Médicos Dentistas
Decidimos
apresentar este tema por ser novo no nosso país, impactante e actual no mundo
do desporto. As melhores equipas e selecções do mundo já descobriram parte do
segredo do desenvolvimento profissional dos seus atletas. Os atletas de alta
competição devem estar sempre à altura das exigências da equipa.
A saúde oral tem influência no desempenho do atleta?
Sim.
Um atleta com saúde oral precária tem o seu desempenho diminuído em 22 por
cento. Se competir com um adversário com boa saúde oral, em princípio já está
derrotado. Por outra, uma das actuações da Medicina Dentária do desporto tem a
ver com o rendimento do atleta, daí a nossa responsabilidade em falar sobre os
factores sociais que podem influenciar o seu desenvolvimento.
Então, a boa prestação da selecção nacional de futebol no CAN da Côte d’Ivoire é sinónimo de boa saúde oral no seio dos atletas?
Também!
Temos feito trabalho a nível da saúde pública, através de iniciativas pessoais
e de projectos sociais, que têm surtido alguns efeitos e, este é um deles:
cuido da saúde oral de alguns jogadores do nosso desporto e, em particular, da
nossa selecção.
Pretende alargar esse serviço para atletas de outras modalidades?
Sim,
pretendo cuidar da saúde oral de todos os nossos atletas, independentemente da
sua modalidade e equipa. O nosso objectivo é levar a saúde oral a todos, de
modo a melhorar a qualidade de vida. Cuidar da saúde oral dos atletas é tarefa
de todos, dirigentes, treinadores e dos próprios atletas.
Quais são as principais implicações de uma saúde oral comprometida na vida de um atleta?
Segundo
a Associação dos Dentistas Americanos (ADA), um elemento dentário cariado,
resto radicular, lesão periapical, gengivite e periodontite, que são infecções
causadas por bactérias da estirpe "streeptococus mutans”, "sanginis”,
"stafilococus”, podem migrar por via directa descendente para o coração,
infectando o endocárdio e criando
vegetação bacteriana na membrana interna do coração e causar a endocardite
bacteriana, que é citada como a causa do fim de carreira de muitos atletas e,
inclusive, pode levar à morte.
Essa bactéria sai do dente e afecta outros órgãos do corpo?
Esta
bactéria pode se disseminar para o pulmão, em conjunto com outros factores, e é
citada como uma das causas da parada cardiorrespiratória dos atletas.
Compromete as articulações, inibindo o seu desempenho.
Também pode afectar o cérebro?
Isto acontece na via directa ascendente, ao contaminar o cérebro. Leva ao stress, falta de concentração e equilíbrio psicomotor. As equipas que traçam os seus objectivos para uma determinada temporada dão maior importância à saúde oral e sabem que a diferença entre o vencedor e o derrotado de uma competição, normalmente, consiste nos detalhes
O que quer dizer com isso?
Recentemente, uma notícia abalou o mundo do desporto, que foi a morte de um ex-atleta da NFL (Liga Nacional do Futebol americano), cujo laudo pericial indicou como causa da morte uma sepsia generalizada de etiologia, uma bactéria proveniente dos restos radiculares da cavidade oral!
Alguns estudos publicados por um jornal de desporto britânico mostraram que os jogadores do Barcelona e do Manchester United não marcavam mais golos porque tinham problemas de saúde oral.
"O
ensino da Medicina Dentária é ministrado totalmente por instituições privadas”
O
que tem a dizer sobre o ensino da Medicina Dentária no país?
O
ensino da Medicina Dentária no nosso país é ministrado totalmente por
instituições privadas, por razões desconhecidas. Mas a nossa mensagem é que o
Estado também deveria tê-lo na grelha de cursos das suas instituições de ensino
superior. Desta forma, poderia avaliar a sua qualidade.
Acha que o Estado não considera este curso prioritário?
Fico preocupado com a discrepância na qualidade do ensino nas diferentes instituições de ensino superior! Estamos a mercantilizar demais o ensino. Não é possível que, em algumas instituições, o curso seja ministrado em período diurno ou seja, das 8h às 18h, e noutras em apenas meio período. Em algumas instituições nem mesmo laboratórios de pré-clínicos e clínicos possuem, deixando muitos estudantes à mercê da prática clínica. Tudo isso resulta da falta de regulamentação.
Então,
cada instituição ministra o curso como bem entende?
Infelizmente,
o ensino da Medicina Dentária, no país, apresenta duas faces, tal como uma
moeda metálica. Felizmente, temos instituições que formam profissionais de
qualidade nacional e mundial a nível da Licenciatura. Lamentavelmente, temos
aquelas instituições que nem deveriam ser legalizadas para leccionar tal curso,
por falta de condições. Devemos ter sempre em atenção que quando se permite
irregularidades no ensino da Saúde, estamos a soltar um assassino em potência!
Quantas instituições de ensino superior leccionam o curso de Medicina Dentária?
Hoje,
alguns empresários descobriram esta mina de diamante e vão surgindo cada vez
mais instituições que possuem, na sua grelha de cursos, a Medicina Dentária.
Louvamos a iniciativa, porém, é preciso descentralizar o ensino e dinamizar os
currículos. Devem agregar, sobretudo, algum valor científico e não unicamente
documental.
Neste aspecto há, também, problemas?
O
que temos vindo a assistir é mais a continuação do Ensino Médio nessas
instituições, do que propriamente uma formação universitária, em que a
componente científica é preeminente e de salutar importância.
Perguntava sobre o número de instituições de ensino superior com cursos de Medicina Dentária…
Temos, no país, 12 instituições de ensino superior que leccionam Medicina Dentária (Odontologia), das quais nove em Luanda e apenas duas têm o reconhecimento ou aprovação da Ordem dos Médicos de Angola, órgão que actualmente licencia a actividade médica e dentária.
O que tem a dizer a essas instituições?
Como docente e pesquisador, devo incentivar as instituições de ensino que têm feito o possível para manter alguma qualidade no processo de ensino e aprendizagem teórico-prático. A Medicina Dentária é uma área que Angola deve prestar alguma atenção, se deseja descobrir as suas riquezas, pois é o curso no ramo da Saúde com maior custo financeiro e exigência psico-prático.
É
preciso incentivar e enaltecer o programa do Ministério do Ensino Superior, que
visa dar maior qualidade ao ensino superior no país. Este ano, as instituições
foram obrigadas a se organizar melhor em todos os aspectos, no período de
preparação do ano lectivo, com semanas de avaliação interna, incluindo
inspecção e fiscalização. É isso que se precisa. Portanto, quem já faz bem, que
faça melhor e, o contrário, que se alinhe.
Ou seja, deve haver inspecções regulares…
Para
um processo contínuo de qualidade e não mercantilização do ensino da Medicina
Dentária, é preciso que haja inspecção continuamente. O médico dentista deve
ter, necessariamente, "cabeça e mão”, a nossa tradicional linguagem na clínica
prática da universidade, que significa: capacidade de buscar, absorver e tornar
prático o conhecimento. A nível mundial, ela por si só, quando bem
regulamentada, já resolve mais de metade dos problemas de saúde da população,
no que concerne à empregabilidade, investigação, farmacologia odontológica e
outros.
Qual é o perfil dos professores?
Mais
de 90 por cento são angolanos e cada vez menos docentes estrangeiros, não por
vaidade mas porque já existem quadros nacionais com bastante competência para
ensinar, desde licenciados, pós-graduados, mestres e doutores. Precisamos, sim,
de docentes estrangeiros que venham agregar valor ao nosso ensino.
Infelizmente, muitos desses, com alguma razão, preferem ficar nas clínicas
porque o ensino, lamentavelmente, é ainda um parente pobre na questão
remuneratória. É urgente o investimento neste sector da Saúde. Devemos todos
ter, como padrão preventivo e curativo, que a saúde começa na boca e que as
doenças, principalmente tropicais, têm manifestação bucal.
Há, com certeza, necessidade de haver incentivos para a investigação…
Sem
dúvida. Precisamos de incentivos para investigar, escrever e publicar obras
nossas, para a consolidação da Ciência Odontológica. Devemos definir, com maior
urgência, uma denominação única para o curso nas diferentes instituições de
ensino superior e terminar com a discrepância de uns dizerem Medicina Dentária
e outros Odontologia, apesar de ser a mesma formação.
Como avalia a qualidade dos profissionais formados nas nossas instituições de ensino superior?
Temos
algumas instituições de ensino superior cuja qualidade dos licenciados é
destacada a nível dos PALOP. Essas instituições deveriam ser incentivadas.
Precisamos estudar continuamente, temos muitos conhecimentos calcinados, sem
actualização. Devemos tirar da mente que já estudámos o suficiente! Quem se
forma em Saúde está condenado a actualizações constantes. Infelizmente, temos
na nossa praça profissionais cujo conhecimento adquirido já está ultrapassado
há mais de 20 anos.
Mais uma, vez está a dizer que o Estado deve apoiar esse processo?
Sim. É preciso o Estado facilitar o processo de actualização do médico dentista. Por exemplo, além do curso de especialização em cirurgia bucomaxilofacial, promovido pelo Ministério da Saúde, cuja iniciativa louvamos, os dentistas deveriam continuar a formação em diferentes áreas a nível da pós-graduação, dentro do país.
"Seremos
sempre gratos à Ordem dos Médicos”
Faz
parte de um projecto que visa criar uma ordem profissional independente, a
Ordem dos Médicos Dentistas. A Ordem dos Médicos não atende as vossas
necessidades?
A Ordem dos Médicos é para os profissionais afectos a ela e tem um estatuto, que descreve o seu âmbito de actuação, os direitos e deveres. É uma casa que merece a nossa mais alta estima e que acolhe alguns médicos dentistas, pelo que, seremos sempre gratos por nos manter amparados nos momentos precisos. Mas, é chegada a hora de nós, médicos dentistas, termos, também, a nossa Ordem, porque é assim nas outras latitudes
Precisamos
vencer os limites e começar a estruturar esta classe, que se agiganta todos os
meses. Existe uma Ordem de Médicos Dentistas em Portugal, no
Brasil(Odontologia), nos Estados Unidos(Medicina Dentária), e porquê nós não a
temos? Porquê estarmos atrelados num espaço alheio, quando podemos ter o nosso?
Ou seja, considera necessária a independência da classe?
De facto, para cumprir verdadeiramente o nosso papel de Ordem, precisamos alcançar a independência da classe. A saúde oral é definida, hoje, como o indicador-chave da saúde em geral, do bem-estar social e da qualidade de vida em qualquer idade, profissão ou sociedade. A relevância desta definição deveria levar-nos a uma reflexão profunda sobre o que temos, somos e queremos. É certo que todos os dentistas querem a sua própria Ordem e é nossa missão corresponder a estes anseios da classe.
O que o país vai ganhar com a institucionalização da Ordem dos Médicos Dentistas?
As classes profissionais têm o dever de se organizar para ajudar o Executivo a estabelecer melhores políticas de saúde bucal para o povo. É uma quimera presumir que teremos uma saúde pública oral forte sem uma Ordem plenamente estabelecida.
A
nível mundial, as ordens regulam e fiscalizam o exercício das profissões,
incentivam a investigação científica e produção de conhecimentos, promovem a
saída profissional e orientam a formação dos profissionais da área. Neste
momento, precisamos deste exercício feito por uma Ordem de Medicina Dentária
reconhecida e aprovada.
Em Outubro do ano passado, houve um seminário para médicos angolanos e demais países da CPLP, com o CEO da American Dental Association (ADA), onde foi escolhido para ser moderador.
Foi
uma surpresa. Nunca imaginei que o trabalho que faço a nível da classe dos
médicos dentistas e da filantropia em Saúde, nas comunidades, tem tanta
visibilidade, de tal forma que a cientista Andréa Aguiar me escolheu, entre
muitos, como moderador do seminário com o CEO da ADA, Dr. Cohlmia. É bom que os
profissionais de Saúde saibam a dimensão da figura do Dr Cohlmia, bem como da
ADA, nos Estados Unidos e no mundo. Eles detêm a palavra mais importante e
pioneira no que concerne à aprovação terapêutica, de pesquisas, descobertas
médicas, etc, no campo da Odontologia. Ao contrário da nossa realidade, fazer
Medicina Dentária nos EUA, além de não ser acessível para todos, leva sete anos
de licenciatura, mais dois em relação ao curso de Medicina. Foi pela primeira
vez que o Dr. Cohlmia falou para um país de língua portuguesa, para médicos
dentistas, médicos e estudantes de Medicina, num universo de mais de 100
pessoas.
Foi uma experiência única…
Foi um masterclass inédito, pois, deixou de falar para a maior referência de Odontologia da CPLP, o Brasil, tudo isso graças ao projecto internacional "Somus Unidade”, que levou a proposta à Liga Internacional Multidisciplinar de Pesquisa Científica, com o objectivo de ter uma classe unida e respeitada.
Graças
a marterclass, que decorreu via online, em Outubro do ano passado, a medicina
dentária de Angola é conhecida na ADA, a maior referência da medicina dentária
no mundo.
Falou do projecto "Somus Unidade”. O que é isso?
O Projecto "Somus Unidade” significa, para nós médicos dentistas, o seguinte: "conhecimento, actualização, solidariedade e optimismo”. Traz assuntos actualizados com muito conteúdo, professores altamente qualificados, com conteúdos novos e com muita vontade de ensinar e partilhar ciência e experiência. Incentiva à leitura diária e os títulos (de doutor ou mestre) que temos a frente dos nossos nomes nada fala sobre nós.
Este
projecto tem sido um aprendizado universitário (Faculdade de pós-graduação),
pois nos actualizamos sobre diversas temáticas de Medicina Dentária, que fazem
notícia no mundo. Temos vídeo-conferências todas as terças e sextas-feiras, a
partir das 18horas. Incentivo os alunos a participarem nessas aulas, a fim de
se diferenciarem no mercado com procedimentos e técnicas novas e cada vez mais
eficazes para dar conforto aos nossos pacientes.
O projecto está aberto a todos os interessados?
O Projecto "Somus Unidade” é para todos os angolanos. Tem formações de alto nível com temáticas actualizadas e com os melhores professores do mundo. Temos incentivado os médicos dentistas a saírem da zona de conforto para participar activamente nas aulas, a fim de tirarem maior proveito das mesmas. A patrona do Projecto "Somus Unidade”, Andréa Aguiar, disponibiliza livros, artigos científicos e as aulas, de forma gratuita, para todos os profissionais e até estudantes. Por isso, agradecemos esta magnífica pessoa, a Dra. Andréa Aguiar, por este esforço desmedido em prol da nossa classe.
PERFIL
Nome: Félix Eduardo (Tchissola)
Naturalidade: Saurimo, Lunda-Sul
Formação: Licenciado em Medicina Dentária
Pós-graduação em Cirurgia Oral Menor; Agregação Pedagógica para Ensino Superior,especialista em Odontologia do Desporto
Actividade Profissional: Médico dentista e professor na Universidade Jean Piaget de Angola
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LoginEm entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, fez a radiografia do sector, dando ênfase aos avanços registados em 22 anos de paz. Neste período, houve aumento do número de camas hospitalares, de 13 mil para 41.807, e da rede de serviços de saúde, que tem, actualmente, 3.342 unidades sanitárias, das quais, 19 hospitais centrais e 34 de especialidade. Sobre a realização de transplantes de células, tecidos e órgãos humanos, a ministra disse que, com a inauguração de novas infra-estruturas sanitárias e a formação de equipas multidisciplinares, o país está mais próximo de começar a realizar esses procedimentos
Assume-se como uma jornalista comprometida com o rigor que a profissão exige. Hariana Verás, angolana residente nos Estados Unidos da América há mais de 20 anos, afirma, em exclusivo ao Jornal de Angola, que os homens devem apoiar as mulheres e reconhecer que juntos são mais fortes e capazes de construir uma sociedade equitativa e próspera. A jornalista fala da paixão pela profissão e da sua inspiração para promover as boas causas do Estado angolano, em particular, e de África, em geral.
Por ocasião do Dia Nacional da Juventude, que se assinala hoje, o Jornal de Angola entrevistou o presidente do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Isaías Kalunga, que aconselha os jovens a apostarem no empreendedorismo, como resposta ao desemprego, que continua a ser uma das maiores preocupações da juventude angolana.
No discurso directo é fácil de ser compreendida. Sem rodeios, chama as coisas pelos nomes e cheia de lições para partilhar com as diferentes áreas e classes profissionais. Filomena Oliveira fala na entrevista que concedeu ao Jornal de Angola em Malanje sobre a Feira Agro-industrial, mas muito mais da necessidade de os organismos compreenderem que só interdependentes se chegará muito mais rápido aos objectivos.
O embaixador de Angola na Côte D'Ivoire, Domingos Pacheco, reuniu-se, esta sexta-feira, em Luanda, com empresários e instituições angolanas, com os quais abordou questões de cooperação económica e de investimentos.
Dois efectivos da Polícia Nacional foram, quinta-feira, homenageados, pelo Comando Municipal de Pango Aluquém, por terem sido exemplares ao rejeitarem o suborno no exercício das actividades, na província do Bengo.
Vasco Lourenço, um dos capitães de Abril que derrubaram a ditadura salazarista há 50 anos em Portugal, foi hoje recebido em Lisboa pelo Chefe de Estado angolano, João Lourenço, na qualidade de Presidente da Associação 25 de Abril.
A responsável pela Secção de Crimes contra o género da Polícia Nacional, Intendente Sarita de Almeida, realizou, quinta-feira, em Juba Central Equatorial State, no Sudão do Sul, um Workshop sobre Direitos Humanos e Protecção Infantil.