O Governo angolano está, neste momento, a desenvolver uma iniciativa que tem por objectivo dinamizar a concessão de crédito às Micro, Pequenas e Médias Empresas nacionais, com a perspectiva de 30 por cento vir a beneficiar projectos executados por mulheres.
Os empresários espanhóis ligados ao sector hoteleiro manifestaram interesse em participar da privatização das 39 unidades das redes UI e IKA, que deverá ser lançada brevemente, no quadro do Programa de Privatizações (PROPRIV).
Aposta no agronegócio
O ministro do Planeamento, Víctor Hugo Guilherme, apresentou o novo paradigma da cooperação para o desenvolvimento ao embaixador de Espanha em Angola.
Victor Hugo Guilherme sublinhou as prioridades de Angola até 2027, que passam pela segurança alimentar, com foco na cadeia de valor do agronegócio ou do agroalimentar, capacitação do capital humano, para que se possa fazer o aproveitamento do dividendo demográfico, uma vez que o país tem o crescimento populacional na ordem dos cerca de 3 por cento ao ano.
Segundo o ministro, o novo paradigma passa por mais investimento directo estrangeiro e menos financiamento.
"Não basta que se produza o milho, é necessário escoá-lo, armazená-lo, transformá-lo e o fazer chegar ao mercado consumidor. Há oportunidade de investimento nestes segmentos da cadeia de valor. Podem vir investimento, conhecimento e tecnologia”, reforçou o governante.
Víctor Hugo Guilherme realçou, de igual modo, que o turismo também apresenta oportunidades que podem ser exploradas por investidores espanhóis.
Por sua vez, o embaixador de Espanha garantiu que no Plano de Cooperação Espanha - África, que está em elaboração pelo Governo espanhol, Angola é o país prioritário na região subsahariana.
O diplomata garantiu que o seu país vai alinhar a sua estratégia à visão das prioridades definidas pelo Governo de Angola.
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LoginInvestidores nacionais e internacionais foram incentivados a tirar proveito das oportunidades do sector do Turismo a fim de contribuírem com a criação de mais postos de trabalho e aumento das receitas fiscais da província do Bengo.
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A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
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