Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
A África do Sul prepara-se para novo escrutínio, com o Congresso Nacional Africano (ANC) em rota descendente depois de, nos primeiros anos, parecer querer construir o país sonhado por Mandela, informou, ontem, agência Lusa.
Os Estados Unidos da América anunciaram, na segunda-feira, sanções económicas contra 11 altos responsáveis zimbabweanos, entre os quais o Presidente da República e três entidades do Zimbabwe, por alegada corrupção e “graves” violações de Direitos Humanos.
De acordo com a Lusa, o Gabinete de Controlo de Activos Estrangeiros do Departamento do Tesouro impôs sanções, nomeadamente, a Emmerson Mnangagwa e à sua esposa, Auxillia, ao Vice-Presidente, Constantino Chiwenga, e ao general brigadeiro na reserva Walter Tapfumaneyi.
Mnangagwa é acusado de proteger contrabandistas de ouro e diamantes que operam no Zimbabwe, de dar instruções a funcionários do Governo para facilitar a venda de ouro e diamantes em mercados ilícitos e de aceitar subornos em troca dos seus serviços, entre outros crimes.
O Presidente norte-americano, Joe Biden, também assinou, ontem, uma ordem executiva que põe termo à emergência nacional no Zimbabwe e revoga as sanções específicas contra o país, em vigor desde 2003, no âmbito da lei que lhe permite impor punições a indivíduos de nacionalidade estrangeira suspeitos de violarem os Direitos Humanos.
O subsecretário do Tesouro, Wally Adeyemo, disse que as alterações ao regime de sanções do Zimbabwe "destinam-se a deixar claro o que sempre foi verdade”, ou seja, que as sanções norte-americanas "não se destinam a visar o povo do Zimbabwe”.
"Hoje estamos a reorientar as nossas sanções para alvos claros e específicos: A rede criminosa de funcionários públicos e empresários do Presidente Mnangagwa, que são os principais responsáveis pela corrupção e pelas violações dos direitos humanos contra o povo do Zimbabwe”, declarou, citado pela Associated Press (AP).
Em resposta às sanções, o porta-voz do Governo do Zimbabwe, Nick Mangwana, escreveu na rede social X que, "enquanto os dirigentes estiverem sujeitos a sanções, (...) todos (estão) sujeitos a sanções. E enquanto os membros da Corporate Zimbabwe estiverem sob sanções, (o país está) sob sanções”.
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