As acções da Federação no campo da formação de atletas, treinadores e árbitros, as metas da alta competição, o rumo do andebol masculino, os marcos do relacionamento com a comunicação social e com os demais parceiros, no horizonte temporal definido, vão estar espelhados no plano estratégico.

O documento corporiza a vontade de diferentes agentes da modalidade. A FAAND ouviu treinadores, atletas, árbitros, dirigentes, jornalistas e patrocinadores. Os ex-praticantes, juízes e dirigentes também mereceram a atenção do órgão reitor da modalidade.

As audições foram seguidas pela realização da Conferência Internacional que contou com a participação de prelectores internacionais da Espanha, Portugal, além dos angolanos.

O documento a ser apresentado deve conter as recomendações saídas do encontro internacional. Mais e melhor andebol nas escolas, mobilização e formação sustentada dos recursos humanos, desenvolvimento do andebol nas comunidades e estabelecimento de parcerias estratégicas, podem ser os pilares do Plano Estratégico.

O documento deve deixar também directivas para o relacionamento com a formação de professores de Educação Física, num paradigma de qualidade que favoreça os desafios que os objectivos do desenvolvimento sustentável colocam à escola.

Aquando da Conferência Internacional, José do Amaral "Maninho”, presidente da FAAND, prometeu que o Visão 2024-2030 seria apresentado em Janeiro do corrente ano.