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Inacção contra a Corrupção limita financiamento à Guiné Equatorial

A revista semanal britânica “The Economist” considerou, na sua última edição, que a Guiné Equatorial podia já ter recebido mais verbas do programa de apoio financeiro do FMI “se fizesse alguma coisa sobre a corrupção”.

26/01/2021  Última atualização 09H55
Presidente da Guiné Equatorial, Teodoro Nguema Obiang Mangue © Fotografia por: DR
Segundo a revista, citada pela Reuters, a Guiné Equatorial "ainda está à espera do resgate financeiro do Fundo Monetário Internacional (FMI) e acrescentou que o dinheiro "podia chegar mais depressa se o Governo fizesse alguma coisa sobre a corrupção”.
A Guiné Equatorial acordou um programa de resgate financeiro de 282,8 milhões de dólares no final de 2019, mas recebeu apenas
40 milhões de dólares, juntamente com a assinatura do acordo, em Dezembro.  
"Eles têm razão, a gestão do Governo das receitas do petróleo e gás é opaca e publicam poucas estatísticas sobre a economia e quase não há nenhum documento que responsabiliza o Governo: os opositores políticos são repetidamente presos e não há imprensa independente para escrutinar o Governo ou a sua despesa”, escreveu.

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