Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
A Rússia anunciou hoje que está a efectuar "exercícios militares" perto das fronteiras ucranianas em reacção às actividades "ameaçadoras" da NATO, e quando Kiev acusa Moscovo de concentrar tropas nessa região.
"Numa reacção às actividades militares ameaçadoras da Aliança [atlântica], adoptámos as medidas apropriadas", acrescentou no decurso de uma conferência de imprensa em Severomorsk, a principal base da frota russa do Norte.
O ministro não precisou o local exacto da deslocação destas tropas, nem os seus efectivos, mas considerou que estas forças demonstraram "a sua preparação e a sua capacidade em garantir a segurança militar do país".
Estas declarações surgem após a NATO ter previamente emitido sinais de firmeza face a Moscovo, num contexto de aumento das tensões em torno do conflito na Ucrânia.
O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, que designadamente recebeu em Bruxelas o ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano, Dmytro Kouleba, denunciou hoje o reforço militar "considerável" e "injustificado" da Rússia.
Em Washington, o secretário da Defesa norte-americano, Lloyd Austin, anunciou por sua vez o envio de 500 soldados suplementares para a Alemanha.
Em resposta o ministro da Defesa russo denunciou "a deslocação de tropas americanas da América do Norte em direcção à Europa".
"Está em curso a deslocação de tropas na Europa em direcção às fronteiras russas. As forças concentram-se principalmente nas regiões do mar Negro e do mar Báltico", acrescentou Choigou.
O mesmo responsável indicou que "40 mil militares e 15.000 peças de armamento e veículos, incluindo aviões estratégicos", vão ser deslocados no total para as proximidades das fronteiras da Rússia.
A Ucrânia, que tem agitado a perspectiva de um eventual ataque militar do seu vizinho, acusou a Rússia de ter concentrado mais de 80.000 soldados perto da fronteira leste e da Crimeia, anexada por Moscovo em 2014 após o triunfo da rebelião "pró-ocidental" em Kiev.
Em paralelo, os combates na frente contra os separatistas russófonos do leste do território ucraniano, que permaneciam em pausa na sequência de uma trégua concluída no verão de 2020, retomaram de intensidade nas últimas semanas.
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