Sociedade

Ordem dos Engenheiros precisa de USD 3,5 milhões

António Cristóvão

Jornalista

A Ordem dos Engenheiros de Angola (OEA) necessita de 3,5 milhões de dólares para a construção da nova sede da instituição, na Urbanização Nova Vida, município de Talatona, em Luanda, revelou, no final de semana, o seu bastonário.

13/02/2024  Última atualização 09H32
© Fotografia por: DR

Paulino Neto falava durante a apresentação do prémio "Plano de erradicação dos musseques - Zero Casas Degradadas até 2038”, no Hotel EPIC SANA, na Baixa de Luanda.

Segundo o bastonário, a instituição solicita aos seus membros, parceiros e entidades a auxiliarem para a edificação da nova sede, com o intuito de ser uma referência da comunidade. 

Para a construção do edifício, esclareceu o engenheiro Paulino Neto, está em curso um processo de arrecadação de valores monetários.

O engenheiro de minas informou que a futura sede da OEA será um edifício de três pisos, em betão armado, com três casas de banho, zona de circulação, quartos, cozinha, gabinetes de trabalho, sala de reuniões e para a secretária. De acordo com o bastonário, o projecto será implementado numa área de aproximadamente 814 metros quadrados.

Paulino Neto é o terceiro bastonário da OEA, depois de ter substituído, em 2017, o engenheiro de minas José Dias. O engenheiro de minas Joaquim David foi o primeiro bastonário da OEA, eleito, em 1993, após a aprovação, pela Comissão Permanente do Conselho de Ministros, do Estatuto da Ordem dos Engenheiros de Angola, na sequência do Decreto nº39-E/92, de 28 de Agosto de1992.

Antes, em 1989, foi constituída a Comissão Instaladora da OEA, integrada pelos engenheiros Jacob Azancot de Menezes, Valério Guerra Marques, João Bento da Silva Neto, Júlio de Almeida, Albina de Assis, Mfulumpinga Landu Victor e José Homero Leitão.

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