Paulino Neto disse que ao vencedor do prémio vai ser atribuído um valor equivalente em kwanzas a dez mil euros, enquanto o segundo e o terceiro classificados vão receber, cada um, cinco mil e 2.500 euros, respectivamente.

O vencedor, disse, é anunciado até 31 de Dezembro deste ano. O bastonário informou que o galardão é referente aos trabalhos desenvolvidos no ano lectivo de 2023/24. De acordo com o regulamento da organização, a entrega das candidaturas ao prémio vai decorrer entre a data da publicação do evento, no sítio da OEA, até ao próximo dia 30 de Setembro deste ano.

Para o prémio, explicou, podem candidatar-se estudantes do ano académico 2023/24, incluindo finalistas de cursos de Engenharia e Arquitectura, com grau de licenciatura, mestrado ou doutoramento, de qualquer Instituição de Ensino Superior, público ou privado, do país.

Além de concorrentes nacionais, as inscrições também estão abertas para os concorrentes da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) ou natural de Macau, de acordo com o regulamento do prémio.

Membros do júri

O engenheiro de minas e bastonário da OEA, Paulino Neto, preside o júri do prémio, que tem ainda como membros um representante do Ministério do Ensino Superior, Ciências, Tecnologia e Inovação (MESCTI), Jone Heitor, do Instituto Superior Politécnico de Tecnologias e Ciências, António Barros, do Ministério das Obras Públicas, Urbanismo e Habitação, António Neto, o ex-bastonário da OEA, José Dias, e um integrante da Associação Angolana de Projectistas e Consultores Neusa e Silva Inglês.

Além destes, integram, também, a comissão de júri os bastonários das Ordens dos Engenheiros Técnicos de Portugal, Augusto Guedes, dos Engenheiros de Moçambique, Feliciano Dias, dos Arquitectos, Kiesse Quengani, da Mota Engil, José Mangueira, da Dar Al-Handasah, Ismael dos Santos, e da empresa Doladob, Júlio Rafael.