O país registou 90 mil casos de desnutrição grave em crianças no ano passado, de acordo com os dados disponibilizados pela Direcção Nacional de Saúde Pública.
As empresas do sector privado foram solicitadas, segunda-feira, pelo governador provincial de Luanda, Manuel Homem, a participarem mais das acções de interesse público da capital do país.
A provedora de Justiça garantiu, terça-feira, em Luanda, que vai reforçar a advocacia junto das autoridades competentes e sensibilizar a sociedade, de forma a dar mais apoio às pessoas autistas.
"As pessoas com deficiência são discriminadas todos os dias. Porém, o sector da Educação tem feito um trabalho para uma maior inserção dos autistas na sociedade”, disse, acrescentando que, actualmente, o número de portadores desta deficiência é de mais de dois mil.
Em relação às questões relacionadas com o emprego, nalguns casos, lamentou, as pessoas com deficiência são admitidas para fazer estágio, mas dificilmente são empregadas, apesar de muitos deles terem o Ensino Superior concluído.
A
saúde, apontou, é umas das questões que precisa de mais atenção das autoridades
competentes. "Outra das preocupações apresentadas pela associação é com o
espaço desta, que precisa de ter condições dignas e se tornar legalizado, em
especial quanto à documentação”, criticou, além de informar que devido ao
problema da falta de documentos a associação não consegue obter apoios de
empresas, públicas ou privadas.
Causas e tratamento
O neuropediatra Walter Diogo disse, ontem, entrevista ao Jornal de Angola, que ainda não se sabe ao certo o que ocorre com o cérebro das pessoas autistas, mas alguns estudos indicam que factores genéticos, biológicos e ambientais podem estar na base destes transtornos.
De acordo com neuropediatra, o autismo ainda não tem cura e cada paciente exige um tipo de acompanhamento específico e individualizado, onde a participação dos pais e outros membros da família é muito importante.
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