A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
Pelo menos 21 pessoas morreram na sequência de um naufrágio que ocorreu no Rio Lufira, na zona sudeste da República Democrática do Congo (RDC), tendo 11 dos passageiros conseguido salvar-se, noticia hoje a agência espanhola EFE.
Pelo menos 15 civis foram, segunda-feira, mortos em combates violentos e milhares fugiram perante uma ofensiva dos rebeldes do M23 no Leste da República Democrática do Congo (RDC), segundo fontes locais.
O M23 (Movimento 23 de Março) lançou, ontem, uma ofensiva sobre várias localidades sob o controlo do Exército congolês no território de Rutshuru, no Kivu do Norte, de acordo com testemunhos de habitantes, fontes médicas e autoridades administrativas contactadas pela agência noticiosa France-Presse (AFP).
Após oito anos de inactividade, o M23, uma rebelião maioritariamente tutsi, retomou as armas no fim de 2021 e, alegadamente com o apoio do Exército rwandês, apoderou-se de vastas áreas dos territórios de Rutshuru e Masisi, ao ponto de cortar todas as vias de acesso terrestre a Goma, a capital do Kivu do Norte, no início de Fevereiro, com excepção da fronteira rwandesa.
Se, nos últimos dias, a intensidade dos confrontos diminuiu em torno de Sake, na periferia ocidental de Goma, os combates eclodiram em várias cidades e aldeias a cerca de 70 quilómetros mais a Norte.
Em Nyanzale, onde dezenas de milhares de pessoas se refugiaram nos últimos meses, fugindo do avanço do M23, pelo menos 15 civis, incluindo crianças, morreram nos combates, segundo as fontes.
"As bombas caíram sobre os habitantes”, disse à AFP o presidente da sociedade civil de Nyanzale, Ombeni Gasiga. "Toda a população está a fugir para Kikuku (a Norte)”, acrescentou, antes de abandonar também a cidade.
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