Os Estados Unidos da América lançaram, no quadro do reforço do pacote de ajuda financeira a Taiwan, Israel e Ucrânia, aprovado há dois dias pelo Senado, uma campanha para aumentar a pressão sobre Pequim em vários pontos, incluindo no apoio à Rússia, sem perder de vista a estabilidade nas relações bilaterais.
A Organização das Nações Unidas (ONU) considera necessária uma investigação às valas comuns encontradas, nos últimos dias, sob os escombros de dois hospitais, na Faixa de Gaza, Al-Shifa e Nasser, frisou, ontem, Stéphane Dujarric, porta-voz do Secretário-Geral, António Guterres.
Um tribunal de Tunes condenou à pena de morte quatro dos 23 réus pelo homicídio do opositor de esquerda Chokri Belaid, em 2013.
Chtiba anunciou em directo, na televisão pública, que outros arguidos receberam penas entre dois e 120 anos de prisão, no primeiro veredicto proferido no caso do homicídio de Belaid. O tribunal de Tunes absolveu cinco pessoas, que, no entanto, continuam a ser arguidas em outros processos criminais.
Embora o sistema judicial tunisino continue a proferir regularmente sentenças de morte, especialmente em casos de terrorismo, uma moratória de facto tem sido aplicada desde 1991. Belaid, activista e crítico do partido islamita e conservador Ennahdha, na altura, no poder na Tunísia, foi assassinado, aos 48 anos, no interior do seu automóvel, em frente à sua casa, a 06 de Fevereiro de 2013.
Fundamentalistas aliados ao grupo extremista Estado Islâmico reivindicaram a responsabilidade pela morte de Belaid, bem como pelo assassínio, seis meses mais tarde, do deputado Mohamed Brahmi, outra figura da oposição de esquerda. As autoridades tunisinas anunciaram em Fevereiro de 2014 a morte de Kamel Gadhgadhi, considerado o principal responsável pelo homicídio de Belaid, durante uma operação antiterrorista.
Tanto Belaïd como Brahmi eram críticos das políticas do Ennahdha, um movimento que dominou o Parlamento e o Governo, na sequência da chamada 'Primavera Árabe' em 2011 e durante 10 anos, até que o actual Presidente tunisino, Kais Saied, tomou o controlo absoluto do poder em Julho de 2021. Os dois homicídios chocaram a Tunísia e constituíram um ponto de
viragem para o país, ao desencadearem uma profunda crise política, obrigando o Ennahdha a ceder o poder a um Governo de tecnocratas em 2014.
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