O ministro chinês dos Negócios Estrangeiros, Wang Yi, advertiu o homólogo norte-americano para que Washington não pise as "linhas vermelhas" de Pequim, informou, ontem, a agência chinesa de notícias.
O Secretário-Geral da ONU, António Guterres, saudou, ontem, a posse do conselho de transição presidencial no Haiti e pediu que implemente o acordo para o regresso à democracia plena, informou a AFP.
A Arábia Saudita condenou, sábado, os planos de Israel de estender a sua ofensiva militar a Rafah, na Faixa de Gaza, e pediu uma reunião urgente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, para evitar uma “iminente catástrofe humanitária”.
"O Reino da Arábia Saudita adverte para as repercussões muito perigosas de atacar a cidade de Rafah (...) o último refúgio de centenas de milhares de civis deslocados pela brutal agressão israelita”, afirma o Ministério dos Negócios Estrangeiros saudita, em comunicado citado pela Lusa.
Na sexta-feira, o Primeiro-Ministro israelita ordenou às Forças de Defesa de Israel que começassem a preparar a evacuação de Rafah.
Num comunicado divulgado pelo seu gabinete, Benjamin Netanyahu afirmou que Israel não conseguirá derrotar o Hamas sem destruir as forças que o movimento islamita palestiniano mantém naquela cidade, no Sul da Faixa de Gaza, e nos seus arredores.
Os ataques israelitas a Rafah, na fronteira com o Egipto e onde 1,3 milhões de palestinianos sobrevivem em condições de sobrelotação, aumentaram nos últimos dias e com eles o receio de uma ofensiva terrestre das IDF (Forças de Defesa de Israel) na zona, uma opção que assume agora uma nova dimensão após o anúncio israelita.
O ministro da Defesa, Yoav Gallant, já tinha sugerido várias vezes, na semana passada, que Israel avançaria em direcção a Rafah quando terminasse as suas operações em Khan Younis, um reduto do Hamas no Sul.
Essa possibilidade parecia mais distante, uma vez que estava a ser negociado um outro possível acordo de cessar-fogo para libertar reféns israelitas e prisioneiros palestinianos, mas as conversações parecem estar estagnadas, já que o Hamas exige uma cessação definitiva das hostilidades e a retirada das tropas israelitas do enclave, algo a que Benjamin Netanyahu se opõe fortemente.
Tanto a ONU como os EUA manifestaram a sua preocupação quanto a uma possível expansão da ofensiva terrestre do Exército israelita para Rafah, o último refúgio de mais de um milhão de habitantes de Gaza que fogem dos combates há quatro meses.
O Departamento de Estado norte-americano advertiu, na quinta-feira, que uma operação militar em Rafah sem um planeamento adequado para a retirada de civis seria "um desastre”.
O ataque sem precedentes do Hamas a 7 de Outubro causou cerca de 1.200 mortos, segundo Israel. Desde então, quase 28 mil palestinianos, a grande maioria mulheres, crianças e adolescentes, foram mortos na Faixa de Gaza pelos bombardeamentos e operações militares israelitas, segundo o Ministério da Saúde do Hamas, movimento considerado terrorista que controla o enclave desde 2007.
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