Nascido Francis Nwia-Kofi Ngonloma, no dia 21 de Setembro de 1909 ou 1912, como atestam alguns documentos, o pan-africanista, primeiro Primeiro-Ministro e, igualmente, primeiro Presidente do Ghana, mudou a sua identidade para Nkwame Nkrumah, em 1945, com alguma controvérsia envolvendo o ano de nascimento e o nome adoptado.
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O Primeiro-Ministro, Ulisses Correia e Silva, afirmou, terça-feira, durante a cerimónia de lançamento da nova Marca Turística de Cabo Verde, que a mesma combina com a ambição de transformar cada ilha num destino “atraente, autêntico, genuíno e único para visitantes”.
"É um destino que nos torna único na escolha das pessoas, pela natureza, pela cultura, pela história. Por isso, gostaria de dar os parabéns a todos pelo excelente trabalho”, disse Ulisses Correia e Silva, citado pela Inforpress quando presidia à cerimónia na Fortaleza Real de S. Filipe, na Cidade Velha.
Neste sentido, a nova marca turística de Cabo Verde visa fortalecer a imagem do destino, captar novos nichos de mercado cada vez mais conscientes da qualidade do produto turísticos e interessados em viver experiências ambientalmente sustentáveis, em comunhão com as comunidades locais, em que as famílias e empresas possam ser actores na cadeia de valor.
Acrescentou, a propósito, nova Marca, representada por um coração com cores vivas retratando as 10 ilhas, que tem como embaixador o artista Dino d’Santiago, é a identidade que capta a diversidade dos lugares e promove o país como destino turístico, simbolizando a nobreza, a origem, a história, a cultura e a autenticidade do povo cabo-verdiano.
"Parece que são meros desenhos, mas o importante é o significado que carrega a narrativa e a mensagem”, explicou o chefe do Governo, que recordou os períodos "extremamente difíceis” de 2020 a 2022, provocados pela pandemia da Covid-19.
O Primeiro-Ministro, Ulisses Correia e Silva, realçou que Cabo Verde tem uma identidade com uma história de mais de 500 anos, uma identidade crioula, uma vasta diáspora, aberta ao mundo e que se afigura como sendo o seu maior factor de distinção. Acrescentou que o foco "agora deve ser nos recursos endógenos e na qualidade que obriga ao investimento contínuo, como a diversificação, para que não seja apenas sol e praia.
"Temos turismo de sol e praia que tem espaço ainda para se desenvolver com qualidade. E vamos continuar a investir nisso, mas temos outro turismo a descobrir, nomeadamente de natureza cultural, enfim, de eventos diversos”, disse.
Referiu que cada ilha apresenta de uma forma diferenciada e diversificada situações muito interessantes. Neste sentido, recordou que vários investimentos têm sido feitos na reconfiguração urbana e ambiental, restauro e reabilitação de patrimónios históricos, religiosos, culturais, acções que visam o reavivar da história que tem dentro desses patrimónios.
Falou, ainda, o desencravamento das localidades, muitas com potencial turístico, agrícola e piscatória, de sinaléticas turísticas, do programa das aldeias turísticas, tudo para fazer com que as cidades e aldeias cabo-verdianas sejam atractivas para as pessoas viverem, visitarem e investirem.
Ulisses Correia e Silva afirma que "se dúvidas houvesse sobre o impacto do turismo como actividade económica, essa dúvida foi dissipada com a pandemia da Covid-19, quando os aeroportos fecharam e o número de turistas baixou drasticamente.
"Houve impacto não só a nível do emprego, mas também na redução da pobreza”, frisou, referindo que cada turista paga uma taxa de 2,5 euros por dia, dinheiro que está a ser utilizado para melhorar as condições de vida das populações.
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