Em entrevista ao Jornal de Angola, a Subcomissária Teresa Márcia, 2ª Comandante Provincial de Luanda do Serviço de Protecção Civil e Bombeiros (SPCB), que atende a área Operativa, falou sobre a operacionalidade e a actuação deste órgão do Ministério do Interior responsável pela salvaguarda da vida dos cidadãos e seus bens patrimoniais.E como não podia deixar de ser, falou do seu sonho antigo e concretizado de ser bombeira e dos desafios que as mulheres enfrentam nessa nobre profissão
A ministra das Finanças chefiou uma delegação angolana que participou, desde segunda-feira passada até domingo, em Washington, nas reuniões de Primeira do Banco Mundial e Fundo Monetário Internacional (FMI). Em entrevista à Rádio Nacional e ao Jornal de Angola, Vera Daves de Sousa fez um balanço positivo das reuniões – oitenta, no total –, sendo que, numa delas, desafiou a Cooperação Financeira Internacional (IFC) a ser mais agressiva e ousada na sua actuação no mercado angolano. O vice-presidente da IFC respondeu prontamente ao desafio, dizendo que até está a contar ter um representante somente focado em Angola e não mais a partilhar atenção com outros países vizinhos na condução local do escritório do IFC. Siga a entrevista.
As palestras que proferiu foram, sem dúvidas, autênticas aulas de sapiência. Embora tenha, reiteradas vezes, alertado que as suas posições não vinculam a Embaixada e Governo do Reino de Espanha, nem mesmo a União Europeia, José Ignacio Torreblanca mostrou-se confiante numa África desenvolvida
Há, actualmente, o desafio da revisão da ordem mundial. É visto e sabido que o sistema internacional não está a funcionar correctamente, o que foi possível ver durante a pandemia. A Organização Mundial da Saúde (OMS), por exemplo, não funcionou para questionar de facto sobre a pandemia da Covid-19 e tudo se resumia num aparente conflito entre a China e os Estados Unidos. Também se viu um exagerado proteccionismo económico e comercial e a própria Organização Mundial do Comércio (OMC) não pode parar com as sanções comerciais existentes, mesmo sendo muitas delas arbitrárias. A própria segurança e o direito internacional foram como que atropelados de forma propositada repetidas vezes. Em suma, os grandes desafios da cooperação internacional são de âmbito político, económico e de governação.
A cooperação económica e nos negócios vai ser capaz de vencer os objectivos políticos dos Estados?
Como
disse, temos ao nível global, e ainda por resolver, problemas políticos,
económicos e ideológicos. A integração política é necessária para garantirmos
instituições internacionais neutras, fortes e mais voltadas para os problemas
globais. Contudo, o mundo debate-se com problemas económicos, muitos dos quais
gerados por sanções arbitrárias aplicadas a alguns países sob influência de
outros. O mundo quer industrializar-se mas protegendo-se, de maneira que
assistimos a uma fragmentação ou desglobalização do mundo. Não menos importante
é que temos também um problema de regressão democrática. As democracias são,
hoje, cada vez mais fracas, instáveis e ignoradas em muitos casos.
Afinal, qual o seu conceito de democracia e por que razão há vozes a falar em democracia africana? Oque é isso?
Em
geral, o substantivo democracia não carrega consigo nenhum adjectivo. Quanto
mais adjectivos serem introduzidos, pior, porque com tal ideia o que se procura
são excepções, qualificações do substantivo. Democracia é o poder do povo, pelo
povo e para o povo. Ela apenas deve ser representativa, livre e competitiva em
fase de eleições e apresentar resultados. Explico-me: a democracia é para o
povo (pelos resultados), pelo povo (porque há procedimentos a respeitar) e do
povo (porque este é um modo de vida colectivo).
É assim em Espanha ou ao menos na União Europeia?
Em
Espanha também já tivemos adjectivos aplicados à democracia.Mas em suma, e como
em toda a parte, a democracia pode apresentar variações em algumas ou muitas
coisas, mas tem de ser um sistema que se resume no poder do povo de eleger os
governantes e tirá-los quando governam mal, por via de novas eleições, conforme
o ciclo definido por lei. É universal. Pode ser Presidencialista, Parlamentar,
Estado Federal, Unitário, pode ser uma Câmara... dá tudo por igual. O
importante é que o cidadão tenha a última palavra. Seja ele a decidir por
escolha livre.
O que pode vir a prejudicar uma democracia?
Há
duas coisas que corroem uma democracia: as desigualdades e a corrupção.
Como
devemos alimentar então uma democracia?
Uma
forma de alimentar a democracia é pela promoção da educação. A educação é uma
política democrática, porquanto uma população não educada jamais poderá exercer
os seus direitos, pois os deconhece. A saúde também é outra política
democrática. Pode-se dizer que a democracia é o cidadão desenvolver sua
actividade pessoal, mas também exercer os seus direitos políticos e civis de
escolher os governantes do seu país.
Mas...África insiste que se deve considerar um modelo de democracia africana...
Não
há nenhuma característica própria dos africanos que os impeça de ter uma
democracia completa. Em Espanha, há alguns anos, foi dito que os cidadãos não
estavam maduros para a democracia. Os adjectivos, lembro, (des)qualificam. E se
democracia africana significar outra de menor qualidade, então não é
democracia. Agora, também podemos concordar se demo- cracia africana significar
adaptação ao contexto local, compreensão dos próprios caminhos, não copiar
instituições que depois não funcionam e, sobretudo, reforço da promoção da
pluralidade da sociedade, então estamos de acordo. Pode chamar a isso
"democracia africana”. O mais importante é o povo, livremente, escolher os seus
governantes.
Tem exemplos de projectos falhados de democracia?
A
América Latina, por exemplo, cometeu um grande erro ao copiar o sistema
presidencialista dos Estados Unidos da América, pois o mesmo nos EUA garante
estabilidade, mas na América Latina apenas muita instabilidade. Já a Europa tem
um modelo mais parlamentar, desde que funciona, está bem. Repito: mais
importante é nenhum modelo impedir o exercício livre da cidadania.
Diz que a Europa não quer ser imperialista. Não vos preocupa a corrida ao imperialismo, seja pelo entendimento que se tem do conflito Rússia-Ucrânia ou mesmo das disputas EUA-China? Como se vão posicionar nessa nova geopolítica internacional?
A
Europa é um projecto de paz e que pretende superar os impérios e os
imprialistas do passado. Os conflitos entre os Estados europeus e os impérios
europeus sempre se converteram em conflitos mundiais. Depois da 2ª Guerra
Mundial, a Europa entrou num período de desimperialização e temos procurado
construir e fazer do projecto europeu um pilar de paz global. A União Europeia
é prova desse compromisso de instituições fortes, comuns e que nos obrigam a
partilhar valores; substituir nossos Estados por Estados-membros, através de
acordos que engajam todas as partes.
Acha a Rússia um problema para a Europa?
O
problema que temos com a Rússia é exactamente esse. A Rússia quer ser um
império e nós não mais aceitamos nem queremos estes modelos, seja nos nossos
países-membros, seja mesmo no continente. Sobre as disputas EUA-China, a
verdade é que mantemos relações com ambos os países. Há, contudo, a realidade
de que os EUA são uma democracia, o que aproxima os seus valores aos defendidos
pela Europa. Ainda assim, da parte europeia tudo será feito para que estes
conflitos não se alastrem para o resto do mundo, envolvendo outras nações. A
Europa continuará a negociar com a China, mas o que não se permitirá é depender
destas trocas e a mesma vir a ser usada no futuro como moeda de arremesso, tal
como fez a Rússia com o fornecimento de gás, petróleo e electricidade, por
exemplo. Ainda assim, temos de ser capazes de evitar que estas tensões
existentes entre EUA e China possam transpôr fronteiras e envolver outros
Estados.
Estamos perto ou distantes de uma nova guerra fria entre EUA e China?
O
certo é que não estamos diante de uma "guerra fria” no âmbito económico e
comercial, porquanto China e Estados Unidos realizam comércio entre si e os
dados mais recentes apontam em milhares de milhões de dólares o comércio
bilateral entre os países. A China possui em reservas mais de um bilião de
dólares dos Estados Unidos. Há, contudo, uma tendência de avanço de "guerra
fria” no domínio tecnológico. Os EUA proibiram a importação de chips de última geração
de fábrico chinês, além da exportação de componentes de IA (Inteligência
Artificial) e as tecnologias de supercomputação.
Parece-nos muito crítico ao uso da política de embargo económico de um Estado contra outro. Todavia, a Europa adoptou igual medida contra a Rússia...
A
Europa aprovou desde o princípio um pacote de medidas de sanções contra a
Rússia: congelamento de contas, não utilização do sistema internacional "Swift”
e o congelamento de bens dos oligarcas. São sanções muito duras. Mas, é importante
notar que as sanções foram e somente para a Rússia, sem abranger os países que
realizam trocas com aquele Estado. Essa posição da Europa visa não gerar
efeitos secundários nas medidas adoptadas, porque o continente europeu já
sofreu anteriormente quando os EUA romperam com o Irão e acabaram por sancionar
também as empresas europeias dentro das medidas adoptadas.
Está a sugerir que consideraria agressão apenas se a medida se estendesse a empresas e países que efectuam trocas com a Rússia?
A
questão da Rússia é excepcional e deve-se ter em conta, tal como referi atrás,
que a Europa é um projecto de paz. Desde logo, não pode apoiar ideias
imperialistas. A anexação de territórios ucranianos é para nós um abuso do
direito internacional por quem devia cumpri-lo.
"Cada
país deve encontrar a melhor fórmula...”
Acredita
e recomenda o modelo de desenvolvimento adoptado no seu continente para o caso
de África ou mesmo de Angola?
Cada
região, território ou país deve encontrar a melhor fórmula de cooperação que
funcione. O modelo europeu é mais exigente, na medida em que dá primazia aos
direitos comunitários sobre os direitos nacionais; os tribunais europeus podem
sancionar os Estados; há um Parlamento que produz legislação comunitária com
efeito directo sobre as legislações nacionais. É um modelo que exige muita
partilha, inclusive os Estados não podem celebrar acordos comerciais
bilaterais. Com isso quero dizer que cabe a cada país adoptar o modelo que
melhor se adeque à sua perspectiva de desenvolvimento.
Se o modelo da UE é bom, porquê é que só 27 países aderiram ao bloco até ao momento?
Todos
são livres de escolher aderir ou não. Cada um verá as vantagens e desvantagens.
No caso de Espanha é claro que a adesão trouxe maior desenvolvimento. O país
melhorou a economia e fez-se mais próspero, além de adoptar regras políticas
favoráveis fruto da integração. O processo de adesão foi fundamental para os
resultados que a Espanha apresenta na política, na economia e na sociedade. Foi
como abrir o país e receber influências positivas. A União Europeia fez da
Espanha um actor mais sólido, mais forte e mais activo mesmo na América Latina.
As migrações das populações, sobretudo de jovens, são preocupações para a Europa?
Há
um grande desequilíbrio demográfico entre África e a União Europeia. O desafio
não é apenas demográfico. As migrações de jovens sem qualificação são um peso
para o país de destino. Este processo acaba por resultar numa frustração para o
jovem e também para a sociedade que o recebe. Não se pode emigrar para viver
nas ruas e isso às vezes é um problema de qualificações individuais.
O que sugere para travar ou reduzir este fenómeno?
É
importante definirem-se programas de educação nos países com alto fluxo de
migrações. Faz todo o sentido conseguirmos identificar quais as necessidades do
país de destino para podermos formar e gerar oferta de qualidade a partir da
origem. Por exemplo, a Espanha tem acordo de migração circular com o Marrocos,
através do qual capacita os jovens marroquinos para trabalharem no sector de
serviços espanhol e até vão à Espanha apenas para uma espécie de estágios e
muitos depois regressam ao seu país sem ter de abandonar as famílias. Temos de
conseguir gerar fluxos de migrações mais inteligentes. Contudo, devo dizer que
o fluxo de pessoas que entram legalmente na Europa e em Espanha,
particularmente, é muito maior que os números que são mostrados nas televisões
só para criar um drama com a emigração clandestina.
A Europa, precisamente países como Espanha e Portugal, tem tirado o melhor proveito da relação com África?
É um
grande activo. A língua e o conhecimento dos costumes são dois factores
importantes. Angola e Portugal estão mais ligados do que em relação à Espanha,
mas os governos trabalham todos os dias para uma cooperação mutuamente
vantajosa entre os países.
Porquê é que afirma que a inflação é o imposto dos pobres?
Digo
isso porque a inflação reduz o poder de compra do cidadão e o rico tem
suficiente para conseguir suportar os efeitos de qualquer depreciação da moeda
e de aumento de preços. O mesmo não se pode dizer do pobre. É sempre o que
acaba penalizado quando há uma forte alta de inflação, que provoca aumento dos
preços dos bens.
"A
União Europeia entrou para uma fase de instrospecção”
O
que achou de Angola nessa sua primeira visita?
Bom...
eu vim para Luanda (Angola) com muita abertura e vontade de escutar e aprender
também. Durante o último ano e meio, isso depois do início da guerra na
Ucrânia, em todas as conversas que mantemos, através de seminários, palestras
ou outras, as mesmas dão um forte interesse ao tema do Sul Global. Durante a
pandemia, a União Europeia viveu uma fase de introspecção e da necessidade de
dar maior atenção aos próprios problemas.
Mas parece que a Covid-19 e depois o conflito Rússia - Ucrânia interrompeu esse momento de introspecção da Europa...
No
período pós-Covid-19, eram precisos mais de 750 mil milhões de euros para a
plena recuperação da economia europeia, mas surgiu logo a guerra na Ucrânia.
Isso obrigou a Europa a começar a olhar, novamente, mais para o mundo. E, numa
primeira fase, na Assembleia das Nações Unidas, muitos países se abstiveram na
votação de condenação contra a Rússia. Foi daí que se notou, mais uma vez, um
grande número de países críticos às políticas de financiamento e de
desenvolvimento da Europa. Apesar disso, muitos tomaram consciência dos
desafios internacionais e condenaram a Rússia. A partir desse ponto
iniciaram-se conversações.
Qual foi a finalidade destas conversações?
Para
a Europa, era importante esclarecer a nossa posição aos parceiros africanos,
sobretudo, mas também a outros blocos e regiões, incluindo os BRICS ou mesmo as
posições de ministros dos Negócios Estrangeiros ou Relações Exteriores nos seus
encontros. Por isso, achei interessante o convite para vir a Angola, no âmbito
da presidência rotativa de Espanha ao Conselho da União Europeia, de Julho a
Dezembro deste ano. Senti que esta era uma enorme oportunidade de conversar e
ouvir posições, que não as tinha directamente. Nos encontros em que participei
no Instituto Camões ou mesmo na Escola Nacional de Administração e Políticas
Públicas (ENAPP), ambos em Luanda, tive a oportunidade de dialogar com
políticos, estudantes, professores, gestores e outras franjas da sociedade, e
aí ouvir as suas legítimas posições sobre este ou aquele assunto.
Está a dizer que os diálogos foram muitos voltados a reivindicações?
Logicamente
que não. Falamos sobre vários assuntos, incluindo reivindicações legítimas
sobre a cooperação voltada para o desenvolvimento, e, tal como disse, vim com a
expectativa de escutar em primeira mão o que sectores de forte influência
pensavam sobre este ou aquele assunto. Isso é muito diferente do que quando
escutamos nas televisões ou lemos as notícias. Em suma, vim com uma mentalidade
positiva, mas, claramente, com muito pouca informação e isso ajudou muito a
manter-me proactivo nos diálogos com as diferentes entidades e eventos em que
estivemos. Foi possível ver e ouvir as posições de governantes, de deputados,
de académicos das universidades angolanas e também da sociedade, tornando tudo
mais interessante ainda.
PERFIL
José Ignacio Torreblanca Payá
É um
académico, analista e cientista político espanhol. Trabalhou como redactor de
opinião no Jornal El Mundo (2018) e foi editor de opinião do Jornal El País
(2016 a 2018).
LIVRO
La
fragmentación del poder europeo (A Fragmentação do poder e uropeu”.
FORMAÇÃO
Universidad Complutense de Madrid (1997).
FUNÇÃO ACTUAL
Director
do Gabinete de Madrid do Conselho Europeu de Relações Exteriores, desde 2018.
VIDA ACADÉMICA
Professor Titular no Departamento de Ciência Política e de Administração da Universidade Nacional de Educação à Distância (UNED)
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LoginKaissara é um poço de revelações quase inesgotável, como a seguir verão ao longo desta conversa, em que aponta os caminhos para um futuro mais consequente da modalidade; avalia o presente das políticas adoptadas sobre a massificação e formação. Mostra-se convicto de que o país pode, sim, continuar a ser a maior potência africana do Hóquei em Patins
Em entrevista exclusiva ao Jornal de Angola, a ministra da Saúde, Sílvia Lutucuta, fez a radiografia do sector, dando ênfase aos avanços registados em 22 anos de paz. Neste período, houve aumento do número de camas hospitalares, de 13 mil para 41.807, e da rede de serviços de saúde, que tem, actualmente, 3.342 unidades sanitárias, das quais, 19 hospitais centrais e 34 de especialidade. Sobre a realização de transplantes de células, tecidos e órgãos humanos, a ministra disse que, com a inauguração de novas infra-estruturas sanitárias e a formação de equipas multidisciplinares, o país está mais próximo de começar a realizar esses procedimentos
Assume-se como uma jornalista comprometida com o rigor que a profissão exige. Hariana Verás, angolana residente nos Estados Unidos da América há mais de 20 anos, afirma, em exclusivo ao Jornal de Angola, que os homens devem apoiar as mulheres e reconhecer que juntos são mais fortes e capazes de construir uma sociedade equitativa e próspera. A jornalista fala da paixão pela profissão e da sua inspiração para promover as boas causas do Estado angolano, em particular, e de África, em geral.
Por ocasião do Dia Nacional da Juventude, que se assinala hoje, o Jornal de Angola entrevistou o presidente do Conselho Nacional da Juventude (CNJ), Isaías Kalunga, que aconselha os jovens a apostarem no empreendedorismo, como resposta ao desemprego, que continua a ser uma das maiores preocupações da juventude angolana.
O Governo angolano está, neste momento, a desenvolver uma iniciativa que tem por objectivo dinamizar a concessão de crédito às Micro, Pequenas e Médias Empresas nacionais, com a perspectiva de 30 por cento vir a beneficiar projectos executados por mulheres.
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A Inspecção Geral do Trabalho (IGT) através da área de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho registou 46 acidentes fatais, de 2023 ao primeiro trimestre deste ano. As vítimas mortais foram registadas nos sectores da Construção Civil, Indústria, Comércio e Prestação de Serviços.
A União Africana (UA) manifestou preocupação com "a tensão entre comunidades locais" no Norte da Etiópia e apelou ao "fim das hostilidades" que já obrigaram pelo menos 50 mil pessoas a deslocarem-se, segundo a ONU.
Neste mês dedicado à juventude, propusemo-nos trazer, à ribalta, parte da história de vida de mais um jovem angolano, que, fruto da sua determinação e resiliência, construiu um percurso empresarial digno de respeito, podendo ser, por isso, um exemplo a seguir para quem pretender trilhar os mesmos caminhos.
A segunda edição do “Almoço Angolano” acontece, hoje, às 14h00, no Hotel Diamante com as actuações de Acácio Bambes e Flay, com o acompanhamento da Banda Real. A abertura é com a presença do Kudimuena Kota.